O motorista do Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República, Jair Bolsonaro, teve seu nome citado em dezembro de 2018 em um relatório do COAF vazado, no qual aponta-se que ele apresentou uma movimentação financeira, em 13 meses, de R$ 1,2 milhões de reais - apontada como atípica.
Na semana passada Queiroz, em entrevista ao SBT (veja aqui), afirmou que parte da movimentação é atribuída à compra e venda de carros usados. Neste artigo mostraremos como seria perfeitamente possível movimentar tal volume de recursos vendendo 4 (quatro) ou 5 (carros) usados no ano, e que o artigo da revista Auto Esporte "Dá para ganhar tanto com carro usado?" publicado hoje (04/01/2019) no jornal Valor Econômico (veja aqui) tem uma série de erros que induzem à conclusões erradas.
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